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Espao de Socializao de Coletivos

Espao de Socializao de Coletivos 3h3k34

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LISTA GERAL DE ESCs
DIA: 02/07
HORRIO: 9h s 12h
LOCAL: SALAS DACENTRAL DE AULAS - UFPB CAMPUS I
o livre
1 - Os Saberes Potiguara e o conhecimento cientfico: conexes possveis?
Coletivo de Pesquisa pela Valorizao dos Saberes Potiguarae Laboratrio de Estudos sobre Poltica, Territrio e Cultura

Ementa:Discusso sobre a histrica desvalorizao dos saberes potiguara como consequncia daspermanentes tentativas de extino tnica e simblica do Povo Potiguara; Possibilidades epotencialidades da formao de intelectuais e tcnicos de fronteira (profissionais Potiguaraque am a dominar as linguagens e ferramentas tcnico-cientficas) que transitam entre ouniverso acadmico-cientfico e as vivncias indgenas; O dbio papel da cincia: estmulo produo de conhecimentos tradicionais emancipatrios ou reforo a manuteno deesteretipos e discriminaes; Os desafios do grupo de pesquisa LEPoliTC noestabelecimentos de dilogos entre a cincia geogrfica e os saberes tradicionais potiguara.
2 - Assim se aram quarenta anos Construo do Documentrio AGB 78
Danilo Alabarse Luiz, Vitor Mendes Monteiro eWendel Mendes
Ementa:Com objetivo de contribuir para o resgate histrico do processo de construo dopensamento geogrfico e da prpria Associao de Gegrafos Brasileiros, a comissopr-seo AGB-ABC apresenta o documentrio em construo AGB 78 - Assim searam quarenta anos. O Encontro Nacional de Gegrafos de 1978 levou aimportantes desdobramentos institucionais e polticos que marcaram este processo. Odocumentrio contribui para anlise das dinmicas que levaram a AGB a trilhar outrosrumos desde ento.
3 - Tenda multitnica: espao de r-existncia dos povos tradicionais
Uelinton Barbosa Rodrigues, Robson de Sousa Moraes

Ementa:Em 2016 durante o XVIII Festival Internacional de Cinema e Vdeo Ambiental (FICA) realizado na Cidade de Gois. teve como temtica em seu Frum Ambiental: A produo de alimentos e a conservao do Cerrado. Neste contexto ocorreu a I Tenda multitnica: UEG e Povos do Cerrado organizada pela Universidade Estadual de Gois, Cmpus Cora Coralina e seus parceiros (SEDUCE, AGB-Cidade de Gois, UFG, IFG, M, MST, Articulao dos Povos Indgenas entre outro). Em 2017, em sua segunda edio, a tenda se consolidou como espao privilegiado de trocas de saberes, experincia e de resistncia dos vrios povos em luta no Cerrado e no Brasil. Lutas estas muitas vezes invisibilizadas em todos os mbitos (social, cultural, poltico, espacial, territorial), no tendo muitas vezes oportunidade de voz para apresentar sua cultura, dificuldades e lutas.O objetivo da Tenda promover interao e propiciar momentos de trocas de saberes entre os povos e destes com a comunidade local e participantes do FICA, atravs de oficinas, exposies, atividades e apresentaes culturais, exibio de filmes e documentrios, rodas de conversas, debates, minicursos, painis fotogrficos, entre outros, que so realizados por membros dos povos e/ou colaboradores diversos.
4 - guas do Cerrado
Robson de Sousa Moraes, Hygor Rafael Brando Silva, Lindomar Rodrigues dos SantosJunior, Ana Carolina Santom Franco, Karisa Katiele Lima Veno (Geografia); AlineKelen R. da silva, Gleyciele de Sousa, Ivonete A. Braga Moreira (Letras); LaressaAlves Pereira Prima, Matheus dos Anjos Bontempo Soares (Matemtica); JooDorneles de Sousa Neto (Turismo).
Ementa:O grupo interdisciplinar de pesquisa guas do Cerrado, subncleo do grupo de pesquisa Gwat (grupo interdisciplinar de pesquisa e educao do campo) tem carter de pesquisa bacia do Rio Bacalhau no municpio Gois GO. O rio em questo faz o abastecimento hdrico de mais de 70% no municpio de Vila Boa (Gois Velho). Tendo em vista os problemas enfrentados pelos cidados no perodo 2016/2017, o grupo nasce na perspectiva de identificar os reais problemas o qual explicava com maior coeso a falta de agua na regio vilaboense. Na busca de uma resoluo para esse paradigma, nosdeparamos com vrios outros que fez o ncleo se dividir para levantar varias outras pesquisas ambientais, hdrica, climatolgica, politica - para formar um discurso o qual contradizia o do latifndio: O problema a chuva.
5 - Geografia e Cinema: paisagens do serto semirido no cinema brasileiro
Pedro Paulo Pinto Maia Filho
Ementa: O semirido nordestino se destaca enquanto ambiente dramtico no cinema brasileiro, suas paisagens so represnetadas desde o surgimento da stima arte no pas. Muitas leituras foram estabelecidas durante a trajetria do cinema brasileiro na regio semirida, desde o cinema de aventura de O cangaceiro (1953) consolidao de um cinema poltico de Glauber Rocha no Cinema Novo. O cinema contemporneo volta a revisitar este espao agora sob um novo olhar que atualiza e complexifica a relao dos sertanejos e o seu meio natural. So filmes que referenciam representaes precedentes, no s no cinema, mas tambm as artes plsticas, teatro, msica e cordel, no entanto, tambm enveredam por outros caminhos se afinando com convenes estticas internacionalmente reconhecidas como o gnero cinematogrfico road movie ou do western.O serto nordestino, por meio de sua particularidade paisagstica, afina-se com algumas caractersticas desses gneros tais como: vastido, aridez, inospitalidade, lugar de iniciao, retiro, agem. Busca-se entender como as paisagens do semirido nordestino so retratadas ao longo da cinematografia brasileira e que geograficidaes so colocadas em evidncia.
6 - Expanso do Meio Tcnico, Dinmicas Territoriais e Planejamento no Estado de Alagoas
Antonio Alfredo Teles de Carvalho
Ementa:Buscamos nessa proposta discutir o territrio alagoano luz da expanso do meio tcnico, as dinmicas territoriais e as polticas de planejamento dos ltimos anos, a partir das investigaes realizadas no mbito do Ncleo de Estudos Josu de Castro (NEJC) e do Laboratrio de Geografia Econmica e Planejamento Territorial (LAGEP), da Universidade Estadual de Alagoas campi I e V, respectivamente; e do Programa de Ps-Graduao em Geografia (Mestrado) da Universidade Federal de Alagoas.
7 - O grupo de estudos de Crtica ao valor ciso, o assim chamado Grupo de Sexta
Ana Carolina Gonalves Leite, Clara Lemme Ribeiro, Erick Gabriel Jones Kluck , Thauany Vernacci Brewer Pereira Freire ,Viviane Alves Vieira.
Ementa:Estabelecido desde 1993 no Laboratrio de Geografia Urbana (Labur), do Departamento de Geografia da USP, o grupo de estudos Crtica ao valor ciso, o assim chamado Grupo de sexta no pode ser apresentado seno atravs das atividades de leitura de textos principalmente de autores publicados nas revistas Krisis e Exit!, especialmente de R. Kurz e R. Scholz. A trajetria dos participantes demonstra desdobramentos dessas discusses e leituras em pesquisas individuais, que deram novos e importantes rumos quelas mesmas discusses em conjunto. O grupo tambm se articula a outros que, ao longo dos anos, foram estabelecidos para tratar de textos e perspectivas para alm daqueles lidos especificamente nos encontros semanais do Labur. Esses grupos expandiram o debate acerca do colapso da modernizao, decorrente da reproduo contraditria do capital a produzir uma crise social, que se manifesta na crise de valorizao obscurecida nos marcos do capital fictcio: a crise do trabalho.

8 - Mapa mental empoderando as vozes dos sujeitos na participao e representao do lugar

Salete Kozel, Roberto Filizola, Helena Midori Kashiwagi, Lucila Ferreira Lopes Gonalves, Maisa Frana Teixeira, Lucileyde Feitosa Sousa, Marcos Alberto Torres.

Ementa:As representaes como significativas leituras espaciais propiciam empoderamento dos sujeitos, tendo como aporte os Mapas mentais como criaes da mente que se consolidam nas relaes estabelecidas entre eu e o outro. Essa abordagem nos remete a Bakhtin e aos princpios relacionados a filosofia da linguagem onde os signos so sociais e resultam das interlocues, estabelecidas Dialogismo.

9 - IURD: Geografia e Memria urbanas

Wilson Flvio Jecov

Ementa:O nosso objetivo compartilhar com o publico dentro do eixo: Os Conflitossocioespaciais em curso: urbanizao e contradies do espao, a nossa proposta como ttulo: Igreja Universal do Reino de Deus: Geografia e Memria urbanas Pois ela consequencia de nossas pesquisas bibliogrficas sobre a relao Economia, Espao eReligio no meio urbano e das nossas experiencias no trabalho de campo com asmultiplas formas de vida no espao urbano, especialmente aquelas relacionadas com asmanifestaes religiosas a devoo de grupos evanglicos conhecidos porneopentecostais e seus espaos culticos. E a partir destes investigaes in loco, apercepo de conflitos e de contradies oriundos do capitalismo na geografia e namemria da cidade.

10 - O solo Urbano como ativo mobilirio - espao pblico e segregao
Maria Lucia Pires Menezes, Francisco Mazetto, Julio Gabrich Ambrozio
Ementa:O objetivo compreender e analisar a partir da abordagem geogrfica as contradies da produo do espao urbano na lgica capitalista tendo como objeto emprico a cidade de Juiz de Fora, categorizada enquanto cidade mdia e centro regional do estado de Minas Gerais. Inicia-se pelos processos que so referenciados no tempo crise capitalista de 1970 e suas estratgias de superao e, especialmente analisar a sua sada ou fuga para a esfera financeira, cujos excedentes, ademais, foram copiosamente articulados ao setor imobilirio.
11 - Rede de Geografias da Pesca
Antonio Lopes Ferreira Vinhas, Catia Antonia da Silva, Cristiano Quaresma de Paula, Eduardo Rodrigues Gomes, Eduardo Schiavone Cardoso, Larissa Tavares Moreno, Rodrigo Correa Euzbio, Tase dos Santos Alves.
Ementa:Desde o ENG de 2012 um grupo de gegrafos tem proposto Espaos de Dilogo eEspaos de Socializao de Coletivos para agregar os pesquisadores da pesca artesanal.Isso ocorreu no XVII ENG (2012), VII CBG (2014); XVIII ENG (2016). Esse grupotem se articulado por meio de uma rede acadmica e social chamada Rede deGeografia(s) da Pesca. Os pescadores constituem um grupo social que contribui nopensar da Cincia Geogrfica: compreender os territrios pesqueiros compreender asguas como territrio. Compreender seu cotidiano, seus trajetos, suas formas detrabalho, de morada e de sociabilidade. O entendimento de suas histrias, suas estrias,seus conflitos frente modernizao excludente e ao desenvolvimento em curso possibilidade metodolgica e epistemolgica em construo de um novo fazergeogrfico.
12 - Marxismo ocidental e a produo de uma Geografia Radical: reflexes e desvios a partir de A. Davis, D. Harvey, H. Lefebvre e M. Lwy
Danee Eldochy Gomes Soares, Diogo Labiak Neves, Elisa Favaro Verdi, Gustavo Francisco Teixeira Prieto
Ementa:De acordo com Anderson (2004 [1974]), o perodo das dcadas de 1960 e 1970 se caracteriza pelo fim da tradio filosfica chamada de marxismo ocidental. Essa tradio, ainda segundo Anderson (2004 [1974]), nascida aproximadamente na dcada de 1920 em um momento de fracasso das revolues proletrias na Europa ocidental depois da Primeira Guerra Mundial, de ascenso e consolidao do fascismo e do nazismo nos pases europeus de capitalismo avanado, juntamente com a stalinizao do regime sovitico a partir de 1927, composta por um grupo de intelectuais, como G. Lukcs, A. Gramsci, W. Benjamin, T. Adorno, H. Marcuse, L. Althusser, J.P. Sartre e H. Lefebvre, todos da Europa ocidental e com muitos traos em comum que os caracterizam como uma tradio distinta. O contexto de nascimento dessa tradio, brevemente determinou muitas das caractersticas do marxismo ocidental: a stalinizao da URSS, que na poca era a nica corporificao de um regime dito socialista, significou um afastamento dos partidos comunistas europeus e dos intelectuais marxistas da prtica poltica socialista, gerando uma ciso entre a prtica da classe operria e a teoria socialista. Essa ciso entre teoria e prtica caracterstica principal do marxismo ocidental.

13 Transferncias hdricas no Brasil, o caso da Transposio das guas do Rio So Francisco

Pedro Costa Guedes Vianna (UFPB); Francisco de Arajo Segundo Neto (UFPB) Franklyn Barbosa de Brito (Campina Grande); Dirce Maria Suertegaray (UFRGS); Arlete Moises Rodrigues

No espao brasileiro, as transferncias de guas entre bacias hidrogrficas esto presentes em diversas regies, notadamente para abastecimento das grandes metrpoles, entre elas So Paulo (Sistema Cantareira) Rio de Janeiro (Sistema Guand). Recentemente as obras do Programa de integrao do So Francisco (PISF) geraram muita discusso pela magnitude e amplitude ambiental, social e econmica. No campo ambiental as dvidas quanto ao impacto de introduo de guas de uma bacia em outra, no foram dirimidas. No mbito social e econmico, a disputa pelo uso destas guas transpostas, sua relao com a estrutura fundiria e a crescente introduo do hidroagronegcio no semirido nordestino, notadamente nos Permetros Irrigados e Projetos de grande magnitude. A forma como a luta politica em torno da paternidade politica da obra, a diviso de diversas entidades, como partidos, organizaes do movimento social, igrejas e Ongs entorno dos benefcios e malefcios da obra, causaram grande discusso na sociedade em geral e particularmente na comunidade geogrfica brasileira. Agora com o PISF em funcionamento no Eixo Leste e com as obras em fase final no Eixo Norte, o momento de avaliao do sistema e qual o estgio da luta pelo domnio e controle destas guas. Paralelamente est sendo proposto tambm sua comparao e cotejamento frente as outras solues, aes e politicas no mesmo espao geogrfico, entre elas as Tecnologias Sociais Hdricas (TSH) e a Operao Carro Pipa. A proposta sugere aos participantes neste ESC que na medida do possvel participem do Trabalho de Campo 6 - Transposio do So Francisco a ser realizado na cidade de Monteiro.

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O QUE SO OS ESPAOS DE SOCIALIZAO DE COLETIVOS?
Esta atividade abre espao para que coletivos possam socializar suas discusses e prticas com os participantes do evento. Entende-se por coletivos grupos de pessoas que se articulam em torno de um tema/prtica em comum, portanto, no necessariamente devem estar institucionalizados ou relacionados a algum rgo de fomento pesquisa. Esse espao estar aberto aos grupos constitudos por grupos de pesquisa e movimentos sociais, ambientais, culturais e polticos que queiram socializar seus achados, pautas de luta, sonhos ou reivindicaes. A ideia que grupos acadmicos e no acadmicos possam desenvolver suas discusses com todos os encontristas.
Embora seja livre o envio de propostas por quaisquer coletivos, as inscries estaro limitadas aos espaos disponveis, logo, sero encaminhadas por ordem de inscrio. importante que os proponentes faam uma leitura prvia do tema geral e dos eixos do encontro visando proporcionar uma organicidade entre as propostas de atividades, o ENG e a realidade local.
Constituem diretrizes para desenvolver a proposta de ESC conforme os Eixos Temticos do XIX ENG:
01. A Geografia toma partido: impactos das Reformas Educacionais e a criminalizao da prtica docente
02. Raa e Geografia: opresses e resistncia
03. Gnero e Geografia: lutas, conquistas e reflexes
04. Estado, Capital e Poder: o Brasil e a Amrica Latina no contexto da nova geopoltica mundial
05. Pensamento Geogrfico: reflexes e construes de geografias
06. A Regio do Semirido e o Reconhecimento da Caatinga como um bioma brasileiro: especificidades regionais, territorialidades e polticas pblicas
07. A questo agrria e os conflitos de projetos de trabalho
08. Lutas, Movimentos Sociais e Geografia: reflexes, resistncias e novos desafios
09. Os conflitos socioespaciais em curso: urbanizao e contradies do espao
10. Geografia da Sade
11. Cartografia

1. Cronograma:

De 10 de abril a 15 de maio: envio de propostas.
De 16 de maio at 31 de maio: avaliao das propostas.
01 de junho: divulgao dos Espao de Socializao de Coletivos no site do XIX ENG.
2. Da apresentao de propostas:
De acordo com a programao do XIX ENG, as atividades ocorrero no dia 02 de julho de 2018, segunda-feira, carga horria de at 4 horas.
1- As propostas devero ser enviadas para o e-mail:[email protected], apresentando os seguintes itens:
1.1 - Nome(s) da/o(s) proponente(s) com breve currculo;
1.2 - Ttulo e ementa (proposta e objetivos) da atividade;
1.3 Sugesto de local;
1.4 - Material de apoio necessrio ao inscrito (breve texto, mapas, referncias, etc);
2 As propostas sero avaliadas pela Comisso Organizadora do XIX ENG, a qual verificar a viabilidade das mesmas.
3 A responsabilidade sobre o contedo e as prticas decorrentes da atividade ser dos proponentes.
4 - Normas para apresentao da proposta do ESC:

Mximo de 3 pginas, fonte: Times New Roman, tamanho 12, entre linhas 1,5 linha, margem superior e inferior 2,5cm, direita e esquerda 3,0 cm. A proposta dever ser elaborada contendo: Ttulo centralizado, ementa (at 600 palavras). Nome da/os proponentes no incio da pgina e direita, abaixo deve ter as indicaes: coletivo (movimento social/organizao/ instituio), e-mail. Indicao do material necessrio ao final da proposta. Salientamos que o encontro no se responsabilizara pelos custos dos materiais necessrios.
3. Da participao nos Espao de Socializao de Coletivos
1 Os ESCs so abertos ao pblico. necessrio ficar atento ao caderno de programao.
Comisso de Espao de Socializao Coletiva
Sees Locais Rio de Janeiro e So Paulo

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